Dicas Viagem

Morro de São Paulo: tudo sobre esse paraíso na Bahia!

10/02/2020
morro de são paulo

Está planejando férias para Morro de São Paulo? Então cola comigo porque tenho muitas dicas sobre esse verdadeiro paraíso na Bahia!

Onde fica Morro de São Paulo?

Morro de São Paulo é um distrito localizado na ilha de Tinharé, pertencente ao município-arquipélago de Cairu, na Bahia. A localidade fica, em linha reta, a pouco mais de 60 quilômetros de Salvador.

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Como chegar?

Sei que você acabou de ler a distância e já ficou toda animadinha, mas vou logo avisando que não é tão simples assim chegar até Morro! Das formas menos dispendiosas (porque presumo que contratar um táxi aéreo esteja fora de cogitação, hahahaha), há duas.

A primeira é pegar um catamarã que sai do Terminal Marítimo em frente ao Mercado Modelo, em Salvador. A viagem dura 2h30 e as opiniões sobre ela são dividas entre quem enjoou do início ao fim e odiou cada segundo e quem achou uma boa ideia para chegar lá de uma só vez.

A segunda – que foi a que as circunstâncias me levaram a escolher – compreende um trajeto semi-terrestre. Isso significa que uma parte é por terra e outra é por mar. Para mim, sem problemas, não fosse O ROLÊ ETERNO que é para finalmente chegar.

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O drama da Cassi

Explico: contratamos (viajei com 2 amigas) o serviço de uma empresa bem famosinha na região chamada Cassi Turismo. Pagamos à parte para uma van buscar a gente perto de onde nos hospedamos até o Terminal Marítimo.

Depois, o trajeto era o seguinte: Salvador/Itaparica em barco convencional (transporte público), Itaparica/Valença de ônibus e Valença/Morro de São Paulo em lancha rápida. Tudo, conforme o prometido, demoraria no máximo 3 horas. Mas é claro que não foi assim.

A empresa é EXTREMAMENTE desorganizada e demoramos quase o dobro do tempo para chegar. As esperas foram surreais! Pra começar, a van atrasou. Também ficamos várias vezes debaixo do sol quente sem saber o que estava acontecendo pro embarque demorar tanto. Somando todas, estamos falando de horas. Horas!

Então, fica a (des)recomendação: não vá de Cassi porque é furada. Inclusive, por ter comprado a volta desavidamente antes de sequer ir, acabei tendo que enfrentar tudo de novo na volta.

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Mas calma!

Não se desmotive, porque vale muito a pena conhecer Morro de São Paulo. Prefiro acreditar que tive uma experiência ruim com a operadora de turismo mesmo. Quando estávamos finalmente chegando, ficamos encantadas com o lugar. É lindo demais!

O distrito carrega consigo marcas da história do Brasil. O portal de entrada é o mesmo da fortaleza de Morro de São Paulo, que começou a ser construída em 1630 para defender a região de invasores. Também é possível avistar logo de cara o farol, outro símbolo do local. Tudo isso encrustado no meio de praias lindíssimas, de mar calmo e azul.

Um passeio bacana é subir a escadaria que dá acesso ao farol para ver tudo de cima. O pôr-do-sol é incrível! Se você não quiser se desgastar tanto, pode parar na Toca do Morcego ou até mesmo no Bossa Nova Bistrô, que fica dentro da Pousada Passárgada.

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Como se orientar?

A divisão de Morro é por praias: Primeira, Segunda, Terceira, Quarta, Quinta (ou do Encanto), Gamboa, do Pontal e Garapuá. Depois de pagar uma taxa de preservação do distrito, prepare as pernas, porque o nome do lugar não é à toa: uma subida super íngreme até a vila estará à sua espera.

Você pode contratar um carregador de malas ali mesmo, no cais (ele usa carrinho de mão). Vale a pena, pode confiar em mim! Assim também é bom porque o cara vai ajudando na orientação dentro do espaço.

Morro de São Paulo, no primeiro impacto, parece cenário de novela. Depois da ladeira, tem a igreja de Nossa Senhora da Luz, que é uma graça. Seguindo reto, chega-se rapidamente ao centrinho da vila, que é muito arrumado e bonito. Tem vários restaurantes (já, já ajudo com esse assunto!), roda de capoeira com crianças (<3), banquinhos para sentar e descansar…

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A partir da praça

A partir dali, há alguns caminhos a seguir. Como ficamos hospedadas na Fonte Grande (região onde há uma fonte d’água de 1746!), continuamos reto, cruzando a praça. O lugar é muito menos programado para encher os olhos dos turistas, mas eu particularmente gosto disso, porque significa estar mais perto dos moradores de lá, no fim das contas!

À esquerda de quem chega no centro da vila, há o caminho para as praias numeradas (tomei a licença poética de chamá-las assim para diferenciar das demais!). Vale dizer que em Morro de São Paulo não entra carro, então tudo se faz a pé. Vá disposta a caminhar se quiser explorar o local, porque as ladeiras continuam até a chegada nas praias!

As praias numeradas de Morro de São Paulo

Agora vem o que talvez interesse mais a você: uma descrição das praias!

Primeira Praia

A Primeira – que fica mais próxima de onde atracam os barcos – confesso que só vi de relance. Não me pareceu muito convidativa porque é pequena e o mar fica mais batido.

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Segunda Praia

Agora a Segunda, minha amiga… É onde a mágica acontece! HAHAHAHA Se você está em busca de agito, pode parar por ali mesmo porque não haverá lugar melhor para ficar. A infra-estrutura (bares com música ao vivo, restaurantes com serviço à beira mar, lojinhas…) é absurda.

Talvez seja difícil enxergar o mar a partir da areia graças à quantidade colossal de guarda-sóis, cadeiras de praia e mesinhas. Se você quiser ficar bem de frente para ele com conforto, vai ter que alugar uma pequena estrutura particular com os ambulantes que ficam por lá.

Aí dá para pedir comidinhas e drinks dali mesmo para algum dos restaurantes. Outra opção é ficar mais para trás de graça – quer dizer, mais ou menos, porque as mesas são de propriedade dos estabelecimentos, então invariavelmente você terá que comprar alguma coisa.

O mar da Segunda Praia é calmo e transparente, mas, ao menos em janeiro (alta temporada), é entupido de gente. Em compensação, se você for solteira, se prepare pra FLERTAR muito: várias pessoas interessantes, viu?

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Terceira Praia

A Terceira Praia é o ponto de saída para os passeios de barco. Fomos para Boipeba (assunto para outro post!) a partir de lá. A praia em si é pequena, mas ali está um lugar ótimo para o mergulho (de snorkel ou com cilindro).

Eu e minhas amigas contratamos o serviço da Zimbo Dive. SUPER RECOMENDO. Mergulhei com cilindro pela primeira vez na vida e achei no começo que ia morrer, hahahaha! Foi a paciência e o cuidado dos instrutores (sempre 1 para cada 2 pessoas!) que me levou a aproveitar de verdade o passeio. Tanto que, no fim, desci 8 metros e vi muitos peixinhos, corais e outros animais marinhos. Ah, vale dizer que eles têm certificados e que dão uma boa aula antes de começar!

Zimbo Dive: (75) 98274-9396

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Quarta Praia

Para finalizar a explicação sobre as praias numeradas, deixa eu falar da Quarta. Essa foi a que mais frequentamos, embora fosse relativamente longe da nossa pousada! Lá é tudo muito mais tranquilo: não só o mar, mas a quantidade de pessoas também.

Tem bem menos estrutura, mas dá tranquilo para alugar cadeiras e guarda-sóis em alguns pontos e tomar um refresco (alcoólico ou não) das barracas. Vale dizer que na maré baixa a praia não fica tão convidativa, porque uma quantidade enorme de pedras aparece. Mas quando está alta se formam deliciosas piscinas naturais de água quentinha. <3

Ah, sim, tem a Quinta Praia também. Tentamos ir a pé até lá, mas era TÃO longe que desistimos. HAHAHAHA

Praia da Gamboa

Também fomos um dia para a Praia da Gamboa. Se a maré estiver baixa, você pode caminhar por cerca de 40 minutos até lá, passando pelos muitos altos e baixos das pedras. Nós fomos de barco.

Há uma boa infra-estrutura no local para quem quiser passar o dia, como fizemos. Mas, honestamente, não achei a praia tão bonita: ao menos naquela circunstância, o mar estava um pouco escurecido.

Não visitamos as praias do Pontal e Garapuá.

Onde ficar?

Minha sugestão é que você escolha sua hospedagem de acordo com preferências pessoais. Por exemplo: se quer ficar longe do agito, nada de Segunda Praia! Outra situação hipotética: se gostou da Quarta Praia e não gosta de caminhar, melhor nem pensar na Fonte Grande.

Tem para todos os gostos e bolsos – de resorts pé na areia a pousadas charmosas, passando por hostels com gente do mundo todo. Nós ficamos no Hi Hostel & Pousada do Reggae, que é basicamente o melhor de 2 desses 3 mundos, hahahaha! Além dos quartos para 6 pessoas, tem também a opção de quartos para até 4 pessoas (1 cama de casal + 1 beliche). Se você estiver num pequeno grupo, é uma ótima opção.

Mas já vou logo avisando: o lugar não tem nada de luxuoso! Também rola uma movimentação grande, porque hostel é hostel, né? Eu não ligo de me hospedar assim, mas se for uma questão para você, melhor deixar pra lá. No fim, o saldo foi super positivo, porque fizemos muitos novos amigos durante o café da manhã ou jogando alguma coisa antes de sair à noite.

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O que comer?

Mulher, vamos falar de opções! Morro de São Paulo tem muitos restaurantes (de todo tipo de culinária!) e barzinhos que servem petiscos. Só prepare o bolso porque nada é necessariamente barato, combinado? A seguir, vou dar as dicas de alguns lugares que fomos e gostamos:

Cantina Barolo

Como o nome sugere, uma legítima cantina italiana! Várias mesas ficam na calçada, em frente à Fonte Grande. A comida, servida em pratos individuais, é bem gostosa. Ah, e o dono é uma simpatia!

Cantina Barolo: (75) 98181-5722

Restaurante Aromas

Se você está procurando a legítima culinária baiana em pratos bem servidos com bom preço, vá ao Aromas! Fica na Fonte Grande também. É um lugar mais simples, já vou logo avisando, mas a comida… Surreal de boa! Experimente a moqueca ou o bobó de camarão.

O Casarão

O restaurante fica numa construção antiga que dá vista para a praça central. A culinária é variada e tem um pouco de tudo: entradas, saladas, opções vegetarianas, massas, risotos, carnes, frutos do mar… Vale pelo ambiente, que é muito agradável. A comida estava boa também!

Basílico

Também no centrinho, há o Basílico. A massa caseira deles é MARAVILHOSA! Só se prepare para esperar um tempinho para conseguir mesa, porque o lugar é concorrido. Mas vale super a queda, viu?

Pedra sobre Pedra

Esse restaurante fica quase na chegada à Segunda Praia, logo após o mirante, efetivamente sobre uma pedra. Por isso, a vista é bonita durante o dia! A comida é gostosa – comi um crepe de camarão muito bom lá.

Andina

Essa dica é para você que adora viver boas experiências gastronômicas! O Andina é um restaurante super pequeno, que trabalha somente com reserva antecipada, que fica para dentro da Segunda Praia.

O local é comandado por um casal de argentinos. Ele fica na cozinha criando um menu com inspiração na culinária latina. Ela atende com muita elegância as mesas, explicando as criações do marido.

Os pratos são surreais de bons, muito diferentes de qualquer coisa que eu já tenha experimentado! Prepare o bolso, mas vá na fé se você gostar da comida que vem de países como Peru, México e Argentina.

E a vida noturna?

Quando você não estiver ocupada comendo e bebendo bem, praticando alguma atividade ao ar livre ou simplesmente descansando à beira mar, pode apostar na vida noturna de Morro de São Paulo.

Lá tem festa TODO SANTO DIA (ou melhor, noite), em qualquer época do ano – e mais ainda na alta temporada. As vendas de convites para a maior parte delas acontecem por meio de promoters que ficam andando pela praia (especialmente na Segunda). Eles aceitam cartão e você pode confiar!

Como não vim a esse mundo a passeio, saí quase todas as noites, hahahaha! Mas a grana que se gasta é alta: cada convite sai a 60 reais, em média, mais as bebidas, né? Se você quiser economizar, pode ir ao luau que acontece às segundas e quintas-feiras na Segunda Praia.

Mas esqueça a fogueira e aquele carinha cantando mal Legião Urbana com o violão na mão, hahahaha! São várias barraquinhas de drinks espalhadas em círculo na areia da praia. O som é alto e toca de tudo, mas, pela quantidade de argentinos que vimos lá, o que mais tinha era reggaeton!

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Considerações finais sobre Morro de São Paulo

Ufa, que textão, né? Mas quis mesmo ajudar você dividindo minha experiência de viagem. Morro de São Paulo, no fim das contas, reúne num só lugar um pouco de tudo: praias calmas, agito diurno e noturno, excelente gastronomia e muita história. E tudo isso com uma boa sensação de segurança, mesmo de madrugada, vale dizer!

Eu AMEI lá e espero que você se apaixone tanto quanto eu!

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21 comentários

  • responder Gabriele 10/02/2020 às 18:56

    Nunca comento mas vir pq imaginei o trabalhão que deu pra fazer esse texto kkk. Amei e já quero conhecer Morro.

    • responder Thais Marques 11/02/2020 às 18:37

      Ahhh, que fofa! Fico muito feliz que tenha parado pra comentar. O post foi bem trabalhoso, mas fiz com muito carinho pra vocês! <3

  • responder Lícia 10/02/2020 às 19:55

    Minha terra natal é pertinho de Valença, Santo Antônio de Jesus, e vale dizer que Morro de São Paulo é o meu lugar favorito na Bahia. Claro que não conheço todos os paraísos na Bahia, mas Morro… ah o Morro! Eu morro de amor e saudades já que moro em Brasília. Com relação a Cassi Turismo é sempre essa bagunça mesmo… vale fazer com eles os passeios dentro da ilha, como o Volta a ilha.

    • responder Thais Marques 11/02/2020 às 18:37

      Morro de São Paulo deixa uma memória muito boa na gente! Ahhh, saudade! <3

  • responder Poliana 10/02/2020 às 20:06

    Deve ser o modus operandi da empresa, há uns 2 anos utilizei o serviço deles pra voltar do Morro e é desorganizado mesmo… Recomendo somente se o mar estiver agitado, que era o caso… Não há sensação pior que estar no catamarã em mar aberto com o mar estupidamente agitado…
    Com sol, o catamarã é o melhor custo-benefício…

    • responder Thais Marques 11/02/2020 às 18:36

      Que pena o serviço ser TÃO ruim, né! 🙁

    • responder Isla 03/12/2021 às 19:30

      Tão bom esse compartilhamento de informações, já conheci Morro virtualmente, agora é só ir. Parabéns!!!

  • responder Larissa rossi 10/02/2020 às 20:25

    Eebbbaa!!!! Amei

  • responder Aparecida Morais 11/02/2020 às 01:00

    Thaiis, eu fui em janeiro e ameeii!! Fomos com a Grou Turismo de Salvador para Morro e fizemos o mesmo trajeto que vc, super recomendo eles, atenciosos e pontuais! Eu só não achei nenhum baiano pra chamar de meu lá, ??????? e a maioria dos gringos eram homossexuais, mas o lugar é muuuito lindo, com ctz quero voltar e conhecer Itacaré e Guaibim! Adorei o post, vc arrasa! ????

  • responder Carla K 11/02/2020 às 09:34

    Estive no Morro de São Paulo em janeiro/2019. É um lugar maravilhoso, um dos mais bonitos do Brasil e arrisco dizer que não perde para Fernando de Noronha.
    O grande problema é ir até lá.
    Saindo de Salvador, na ida, não fomos pela Ilha de Itaparica, mas sim demos a volta “por cima” (de carro alugado), passando pelas regiões de Santo Amaro, Cachoeira e Caraípe. Saímos de Salvador 6h00, e chegamos em Valença aproximadamente 9h00… trânsito tranquilo. Tem muitos lugares para deixar o carro na rua em Valença, não precisa necessariamente pagar estacionamento (ainda mais com carro alugado).
    Na volta, resolvemos voltar pelo trajeto “normal”, passando pela ilha de Itaparica e NÃO RECOMENDO!
    Levamos aproximadamente 7 horas (sim 7 horas) para voltar porque a balsa de Vera Cruz a Salvador é a pior e mais demorada experiência da vida.
    Entre no Trip Advisor para ler os comentários!
    É muito mal organizada (especialmente se vc não comprou seu lugar na balsa, com agendamento prévio)!!
    Entrando no estacionamento que precede o embarque da balsa, seu carro fica preso e vc não consegue mais sair pra tentar pegar outro caminho. Surreal.
    Detalhe: fizemos bate-e-volta para visitar o Morro, ou seja, tudo no mesmo dia e foi muito estressante.
    Além disso, chegando em Valença descobrimos que a passagem do barco até o Morro era paga somente em dinheiro (e não tínhamos o valor suficiente para pagar ida e volta), e, como em toda cidade pequena, os únicos bancos que existem lá são Caixa Econômica e Banco do Brasil. Ficamos cerca de 1h30 na Caixa para ressuscitar uma conta corrente para poder sacar o dinheiro e finalmente pagar o barco.
    Claro que, chegando no Morro, todo o stress valeu a pena.
    Quero ir pra ficar mais tempo, mas com certeza irei de catamarã saindo direto de Salvador. É uma viagem só.

    • responder Thais Marques 11/02/2020 às 18:35

      Super dicas, Carla! Adorei, apesar dos imprevistos, claro. Obrigada por compartilhar! <3

  • responder carla 11/02/2020 às 09:44

    Ah, esqueci de falar: desçam a Tirolesa!!!! é iradooooooo!!!!!! maravilhosooo!!!! o visual é lindo!

  • responder Renata 15/02/2020 às 19:27

    Adorei as dicas, Thaís!! Quero muito ir pra Morro de SP este ano!!

  • responder Boipeba: tudo o que você precisa saber para conhecer a ilha! 16/02/2020 às 09:30

    […] Morro de São Paulo: tudo sobre esse paraíso na Bahia! […]

  • responder Margareth Andrade 16/02/2020 às 10:13

    Ah Morro!!! Eu gostei tanto que fui em 2019 e voltei agora em janeiro.
    Pra quem é de BH tem um voo da azul direto pra Valença, vale super a pena, chegando em Valença 10 minutos de táxi até o atracadouro e 15 de lancha rápida até Morro, ou seja, em no máximo 3 horas chega-se ao paraíso!!!!

  • responder Anna 05/07/2020 às 19:08

    Thaís!

    Rola ir sozinha?
    Tipo primeira viajem sozinha?
    Seja sincera

    bjos

    • responder jheniffer 12/02/2021 às 08:07

      Irei sozinha agora em março…creio que sim vale a pena so vaimulher …chega la tudo acontece !

  • responder Alonso 05/01/2022 às 10:12

    Obrigado pelas dicas! Sem dúvida, vale a pena conhecer! 😉

  • responder Lara 05/01/2022 às 10:17

    Parabéns pelo post! A Bahia é mesmo linda!

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