Perfumes

Testei na pele o perfume La Bomba de Carolina Herrera

08/12/2025

La Bomba foi um dos lançamentos de perfumaria de 2025 que foi super comentado. Tanto por sua fragrância como pelo seu frasco, que dividem opiniões.

Conceito do perfume

Fundada em Nova York em 1981, Carolina Herrera é definida pelo estilo ousado e icônico, e pelo espírito vibrante e sofisticado de sua criadora há mais de quatro décadas. Foi a lendária editora de moda Diana Vreeland quem apelidou Carolina Herrera de “La Bomba”, e também quem a incentivou a seguir carreira como designer de moda, dando início a uma história e marca que revolucionou a moda americana com uma visão única: feminilidade ousada e elegância provocativa. Este apelido capturou sua energia única, inesquecível e estilo inconfundível ressonante ainda hoje.

La Bomba de Carolina Herrera homenageia essa força imparável, canalizando a energia contagiante, a espontaneidade e o olhar refrescante da mulher Herrera, aquela que expressa sua verdade e se veste exatamente como se sente. Toda mulher pode ser a La Bomba de Carolina Herrera, só precisa liberar sua imaginação e se permitir sentir intensamente.

Pirâmide olfativa La Bomba

La Bomba é uma fragrância frutal-floral luminosa. Criada pelos mestres perfumistas Christophe Raynaud, Quentin Bisch e Louise Turner, La Bomba foi criada para ser inesquecível e eletrizante. “Em cada gota, quis capturar o pulsar de uma cidade viva, a dança do desejo e a alegria do inesperado” explica Raynaud. “É uma celebração da ousadia e da beleza, uma ode a quem vive em cores vibrantes e em alta intensidade, sem concessões.”

La Bomba revela logo na saída o frescor da pitaya, que desperta os sentidos e dá o tom ousado da composição. No coração, um buquê envolvente de peônia vermelha e jasmim-manga (também conhecido como frangipani) traz feminilidade e sofisticação, enquanto o fundo é aquecido por uma combinação cremosa e viciante de baunilha solar e patchouli, garantindo intensidade e fixação prolongada.

Polêmica: La Bomba

Como comentei ali em cima, essa é uma fragrância que divide opiniões, ao começar pelo frasco. Algumas pessoas acham um mimo o vidro em forma de borboleta e outros já acreditam que a embalagem é cafona. Eu confesso que não acho bonito os frascos de perfumes com formato de coisas como a própria borboleta, ursinho ou sapato de salto alto. Mas isso é individual e não influencia em nada a qualidade do produto.

Sobre a fragrância, confesso que achei que eu não ia gostar, pois sou mais adepta dos perfumes ferscos e cítricos. Mas acho que tenho uma exceção para o La Bomba. Ele não é fresco e segue mais pelo lado do floral frutado, mas eu gosto dele. Acho que seria um perfume que eu usaria mais no inverno, por ser um pouco mais forte e presente do que eu estou acostumada a usar.

A saída dele é mais fresca mas depois que se assenta na pele, me lembra um pouco o cheiro de chá, mas de uma forma mais floral. Não considero um perfume doce e nem enjoativo.

Mas como comentei sobre a polêmica, algumas pessoas nas redes sociais odiaram esse aroma dizendo que ele tem cheiro de “fruta madura apodrecendo”. Francamente eu não consigo fazer essa associação, então continuo defendendo o La Bomba.

O perfume é recarregável e em mim, dura horas na pele.

Preço e onde encontrar

O eau de parfum de 30 ml custa R$539 e o frasco de 80ml custa R$969.

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