O melhor de Curitiba

O melhor de Curitiba: pinhão, quentão, sagu de vinho, cuque de uva e pierogue!

29/05/2014

Dia desses perguntei para meus amigos que moram aqui em Curitiba qual era a comida mais tradicional daqui, aquela que sempre está presente nos almoços de domingo em família. O resultado é que temos uma bela de uma mistura de decendências e as comidas ucranianas, alemãs e italianas marcam presença em nossas cozinhas.

Não dá para dizer que estes sabores são ~típicos~ de Curitiba porque acredito que devem aparecer também em outras cidades do sul, mas se algum dia vier almoçar aqui nas nossas casas, certezona que você encontrará alguns destes pratos.

Pinhão
É a semente do nosso pinheiro e só aparece nas épocas mais frias do ano. Estes da foto não estão cozidos, mas o jeito mais comum de fazer é ferver na água com sal até a casca começar a abrir. Depois é só dar uma mordida na parte mais gordinha dele que o pinhão sai inteiro. Vou ser apedrejada, mas acho que pinhão não tem gosto de nada, porém em casa a galera curte demais. Agora no inverno os restaurantes piram o cabeção e inventam tudo que é receita com ele, tem desde sopa, farofa até brigadeiro de pinhão. Quando vier para cá, vale a pena provar, nem que seja pela curiosidade.

Quentão
Sabe o vinho quente que o pessoal toma nas festas juninas em São Paulo? Aqui a gente chama ele de Quentão. Por aqui não existe aquela versão feita só com pinga e gengibre, juro! Eu adoro Quentão e é só a temperatura começar a cair que já me animo pra fazer o meu. Anote minha receita para uma caneca do Quentão da Sá:

Uma caneca de vinho tinto de mesa suave
Meia caneca de água
1 colher de sopa de açúcar
2 cravos
1 pauzinho de canela
Casca de laranja
Lascas de gengibre
Leve tudo ao fogo até ferver.

Para ficar ainda mais curitibano, você pode colocar uma colher de gemada nele. É só bater uma gema com uma colher de sopa de açúcar até a mistura ficar clarinha. Depois colocar tudo junto com o quentão. Você encontra Quentão em todas as feirinhas de rua, assim como o pinhão.

Cuque
Pelas minhas pesquisas (alô Google) a receita é alemã, e sei que mais para o sul o pessoal chama este bolo de cuca. Ele consiste num bolo macio feito com frutas, geralmente uva ou banana e leva essa crostinha de farofa por cima. Cada família inventa sua moda trocando as frutas por goiabada ou cocada, mas a receita é basicamente a mesma. A que eu trago aqui hoje é da vó da Thais, sente a responsabilidade, Brasil!

Massa:

3 colheres de sopa cheias de margarina ou manteiga sem sal
2 xícaras de chá de açúcar
3 ovos inteiros
2 colheres de sopa de Maisena
2 xícaras de chá de leite
3 xícaras de chá de farinha de trigo
1 colher de sopa de fermento Royal

Numa tigela funda, adicione a margarina (ou manteiga) e o açúcar. Mexa com uma colher até formar uma pasta. Coloque os ovos (gema e clara) e misture bem. Depois, insira a Maisena e misture um pouco mais, para então acrescentar o leite. Em seguida, coloque a farinha de trigo com a ajuda de uma peneira, aos poucos. Vá mexendo para sentir o ponto, que precisa ser firme o suficiente para as uvas não afundarem muito depois.

Farofa:

1 xícara de chá de açúcar
3 colheres de sopa de margarina ou manteiga sem sal
Canela a gosto (mínimo de 1 colher de sopa)
Farinha de trigo a gosto

Numa tigela, coloque o açúcar, a margarina (ou manteiga) e a canela. Vá acrescentando a farinha aos poucos, mexendo diretamente com as mãos até formar uma farofa.

Unte a forma com margarina ou manteiga sem sal e passe farinha de trigo em cima. Deixe o forno pré-aquecer a 180 graus por 10 minutos, mais ou menos. Pegue a tigela reservada com a massa e insira o fermento (tem que ser só nessa hora, bem importante!). Misture bem. Organize as uvas sobre a massa e, se desejar, coloque açúcar por cima delas. Cubra tudo com a farofa. Deixe assando de 30 a 40 minutos, dependendo da velocidade do seu forno.

Eu fiz e minha farofa deu muito errado – ainda me falta treino, mas o bolo em si ficou uma delícia! Se não quiser fazer, por aqui a gente encontra cuque em praticamente toda padaria.

Sagu
Tai outra receita que sempre aparece nos almoços da minha família. Não era pra eu contar, mas tem até briga pra ver quem faz o sagu mais gostoso! Esqueça aqueles de caixinha com sabores artificiais, o sagu de verdade é feito com vinho tinto (sou muito especialista, sabe?)
Eu gosto de sagu bem peguento, com pouco caldo de vinho, se você também curte, anota a receita by Sabrina Olivetti.

Ingredientes
1 copo de sagu
1 litro de água
2 pauzinhos de canela
5 cravos
2 xícaras de açúcar
Meio litro de vinho tinto suave de mesa

Modo de fazer
Ferva a água e adicione o sagu, mexa sempre até ele ficar praticamente transparente (se não mexer, queima tudo, vai por mim). Quando estiver quase transparente, desligue a panela e deixe descansar até ele cozinhar por completo. Quando não tiver mais nenhum pontinho branco neles, leve ao fogo novamente, coloque o resto dos ingredientes e misture até incorporar bem. Ferva por alguns minutos e está pronto.

Para acompanhar, você pode fazer uma calda de baunilha, leite, maisena e açucar. Lá vai:

2 copos de leite
2 colheres de maisena
3 colheres de açúcar
1 colher de chá de essência de baunilha

Ferva até engrossar.

Pierogi
O nome é esquisito, mas o negócio é bom. O prato é de origem polonesa, ucraniana e russa e consiste de uma massa recheada em formato de pastel. Ele é cozido na água com sal, que nem macarrão mesmo e o recheio geralmente é de batata com ricota ou repolho. Na família do meu pai a tradição é fazer com repolho, mas eu curto muito mais o de batata. O molho vai do gosto do freguês, pode ser bolonhesa, branco, alho e óleo, tanto faz. Aqui em Curitiba a gente encontra em casas de massa e numa barraquinha das feiras noturnas.

Agora já sabe, quando vier pra Curitiba, tem que provar pelo menos um desses pratos, depois me conta!

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118 comentários

  • responder Jonathan Hirakawa 29/05/2014 às 18:24

    Nasci em Santo Antônio do Pinhal, cidade vizinha a Campos do Jordão, e aqui o pinhão é ainda mais icônico do que no sul, imagino eu. Santo Antônio mesmo recebeu o nome por causa dos pinhões e araucárias… HEHE

    Aqui nas festas juninas temos o quentão também, mas este é feito de cachaça, enquanto o vinho quente é feito de vinho… Não gosto de nenhum dos dois, ahahaha!!

    A cuca é algo pouco comum, mas já comi bastante, algumas pessoas tem o costume de fazer. Já o sagu… Eu sempre adorei, porque era uma comida de bolotas, muito divertida e colorida, mas a minha família nunca gostou então posso contar nos dedos a quantidade de vezes que comi…

    AHAHAHA!! Gastronomia regional é bom demais! Em Santo Antônio do Pinhal tem o Festival do Pinhão, vários pratos sensacionais, tem uma truta com molho de pinhão SENSACIONAL, e tem uma outra truta com uma casquinha de pinhão… Incrível também.

    BEIJO!

    • responder Mena 29/05/2014 às 21:31

      Aqui do lado de curitiba temos as cidades São José dos pinhais, pinhais e Araucária. É bem icônico por aqui também rsrs

    • responder Laura 30/05/2014 às 14:36

      Te asseguro que aqui no Rio Grande do Sul é bem icônico também.

    • responder Adeline 30/05/2014 às 20:22

      Aqui em Clevelândia, onde eu moro, os índios vendem pinhão nos trevos da cidade… tem mto!! Ah, é paraná! E eu amo pinhão. E sagu!

  • responder Viviane 29/05/2014 às 18:35

    Eu sou de Santos-SP e pinhão sempre fez parte dos meus invernos…. E sagu sempre foi minha sobremesa favorita!! Pra mim quentão é o negocio de pinga… (tai uma coisa bem de Curitiba, achar q só pq aqui se fala de um jeito, esse é o correto… Fiquei um mês tentando descobrir o q era o bendito penal…)

  • responder Andrea 29/05/2014 às 18:35

    A-do-ro ser curitibana e todas as nossas manias, tradições, hábitos…td isso que a Sá falou é msm a cara e fuça curitibana, deu água na boca! Bjokas

  • responder Raíssa 29/05/2014 às 18:46

    Fiquei meio chocada de ver essas receitas como típicas do Paraná, achei que era tipo feijão e arroz, que tinha em todo o lugar. Só não conheço esse Pierogi.
    Que vontade de comer pinhão, vou procurar no mercado.

  • responder Viviane 29/05/2014 às 18:49

    Humm…que delícia Sá!! Estou com fome e ver esses “quitutes” a aumentou mais ainda…hhaha Fui pra Curitiba no começo do ano e a única coisa “tradicional” da cidade que eu comi foi o sagu..haha e as massas da Sta Felicidade. Já comi tb cuca(que amei de paixão!), bebi vinho quente (oi festa junina! haha) e pinhão(e posso falar? tb achei mega sem gosto haha,sem graça mesmo…) mas foram em outras ocasiões… Estou super curiosa pra comer o Pierogi,parece ser tãaao bommmm!! Adorei esse post de guloseimas kkk bjos

  • responder Patricia Manginelli 29/05/2014 às 19:27

    Sá sou curitibana mas moro em Palmas To, há treze anos. Passo as festas de final de ano aí, com minha família. Adoro o pieroggi do Tadeu, mas esse da sua foto parece maravilhoso!!!! Da onde é esse? Bjs….

  • responder Geórgia Cabral 29/05/2014 às 19:37

    Sou de Sombrio – Santa Catarina e por aqui é raaaaaaro (tipo quase impossível) achar pierogue =( mas confesso que não vejo muita graça nessas massinhas, assim como capeletti e afins.

    Amo, amo, amo pinhão, quentão, sagu (bem forte!) e sou apaixonada por cuca! Pra mim, as de Blumenau são imbatíveis e na minha família – por parte de mãe – tem uma receitinha também. Pra mim, cuca tem que ser de banana e ponto, as outras não me convencem, não hehehe

    AMEI o post e é até estranho pensar que tanta gente não conhece essas coisas que são tão comuns pra gente 🙂

    • responder Marina Reif 30/05/2014 às 18:09

      Como uma boa blumenauense, tenho que concordar contigo, as cucas de lá são maravilhosas mesmo. Fica dica pra quem for passear por lá, não deixem de experimentar!

  • responder Priscila 29/05/2014 às 19:46

    Sou de SP capital mas na minha família também é muito comum ter sagu no almoço de domingo (e os de caixinha não valem) hahaha

  • responder Edna Yumi 29/05/2014 às 20:01

    Nasci e cresci em SP mas desde pequena frequento o sul por conta de família e amigos, aliás por um tempo uma parte da familia morou em Araucária e no fundo da propriedade tinha pinheiros, os pinhões literalmente caiam nas nossas cabeças e claro iam direto pra panela, época boa, com exceção do Pierogi(preciso provar) amo e adoro fazer todos eles, aliás nesse fim de semana certezona que vou fazer a Cuca da Vó da Thais, já salvei na minha pasta de receitas, acho muito bacana saber um pouco da historia das comidinha locais, aliás eu tenho uma mania qdo vou para lugares fora de SP amo ir aos mercados locais não só restaurantes adoro fuçar guloseimas e conhecer coisa novas, aliás Sá, essas fotos estão me matando aqui. Na próxima ida a Curitiba vou voltar na Feirinha do Batel me entupir de tudo hehe, será que tem Pierogi lá, aí nem preciso de passagem de volta, venho rolando pra Sampa 😀

  • responder Ana 29/05/2014 às 20:04

    Sou carioca filha de curitibano, amo todos estes quitutes, menos sagu…. O pierogui é meu favorito e minha vó faz um cuque delicioso, mas de banana. Só acho que ficou de fora a madrilena da Confeitaria Familiar! Sempre trago uma caixa quando vou a Curitiba, não dá pra resistir!

  • responder Bárbara 29/05/2014 às 20:22

    Sá, vendo seu post me achei enjoadinha. Só gosto de cuca (como é conhecido no interior de SP) e não posso opinar sobre o tal pierogi, porque nunca comi.

  • responder Larissa Rehem 29/05/2014 às 20:29

    Não posso opinar em relação a não ser a cuca.
    Amo demais esse “bolinho”!

    xD

  • responder Paula Tonkio 29/05/2014 às 20:46

    Sá o pirogui não é ucraniano, na verdade ele tem outro nome na ucrânia que é o Perohê, na real são a mesma coisa, só muda o nome mesmo.
    Fiquei querendo seu quentão! :9

  • responder Janaina 29/05/2014 às 20:46

    Na minha casa tem todas essas guloseimas, menos o pierogi que nunca comi. No frio sempre tem quentão por aqui, mas colocamos maçã em vez da laranja.

  • responder Aline 29/05/2014 às 20:46

    Vocês usam uvas frescas ou uva passa?

    • responder Aline 29/05/2014 às 20:50

      -Pra receita do cuque ^_^

    • responder Lilian 30/05/2014 às 09:12

      Oi, eu conheço com uva fresca, aquelas uvas que são espremidas para comer, sabe? kkkk o problema é encontrar as benditas sementes ricas em resveratrol que ficam no meio :O. Não acho que encontrá-las no meio do bolo macio seja uma surpresa muito agradável, mas o sabor da uva no bolo é divino.

    • responder Sabrina Olivetti 30/05/2014 às 18:00

      Uva fresca, Aline.

  • responder Marina 29/05/2014 às 20:50

    Como disseram aí em cima, isso existe em outros lugares e eu mesma achava que isso tudo ae não era pseudo exclusividade/ a cara do Sul. Sou de SP e nada disso pra mim é novidade. Todas essas coisas existem tanto na capital, como no interior. (Claro, que cada lugar tem seu jeito de fazer, seu toque. E vc falou sobre o vinho quente que o pessoal toma nas festas juninas em São Paulo? Aqui a gente chama ele de Quentão.” No meu “aqui”, as pessoas fazem os dois, eu me lembro de quando era pequena e me explicaram a tal diferença.)
    Quanto ao pinhão, sou obrigada a concordar contigo: pra mim tbm não tem gosto de nada.

  • responder Márcia Daniella 29/05/2014 às 20:57

    Nas minhas idas à Curitiba, já provei quase todos os itens. Só tá faltando o pierogi. Amo o quentão daí!! Muito bom!! E a cuca é um sonho de tão boa!! Mas tem algo que só comi aí e nunca vi outro igual Brasil a fora: bolo de requeijão!!! Bom demais!!!

    • responder Sabrina Olivetti 30/05/2014 às 17:57

      Hahahaha, verdade! Minha mãe chama de torta de requeijão e sempre fazia quando a gente era pequeno.
      🙂

  • responder Renata Farfus 29/05/2014 às 21:06

    Fiquei com água na boca e com uma saudades do tamanho do mundo!!! Curitibana saí da Ctba a mais de 10 anos! Porém pinhão não falta no meu inverno (Tks God moro em SP e é fácil de achar!)… e Pierogi então, A-DO-RO! (Se souberem onde encontro por aqui pvf compartilhem!)

  • responder Mirela Schimit 29/05/2014 às 21:07

    Nunca comi pinhão, sagu e pierogi! O restante tem por aqui tbm (ES).
    Acho essas coisas muito curiosas! As vezes não nos damos conta do tamanho do Brasil e o que toda essa diversidade proporciona!
    Tenho muita vontade de viajar de carro por todo o país, ir parando em cada esquina e poder conhecer essas maravilhas! No fim do ano vou me aventurar pelo Nordeste #uhull, mas quero ir pro Sul logo, logo tbm!

    • responder Sabrina Olivetti 30/05/2014 às 17:56

      Acho sua ideia super bacana, Mirela.
      Depois conta pra gente como foi a aventura!
      🙂

  • responder Fernanda Penido 29/05/2014 às 21:11

    Conheci uma menina de Florianópolis que me apresentou o pinhão (não gostei muito, não)! Já tomei quentão em festa junina! Por aqui, sempre tem em junho e julho! Se ai é comida típica, aqui só no inverno mesmo (deve ser pq o friozinho custa a chegar! E “quentão” como o nome já sugere, tem que ser no clima frio, né?). Agora, fiquei louca para experimentar o restante!!!!! Principalmente, os de nome diferente! 😉

  • responder Caroline 29/05/2014 às 21:23

    Aqui em Minas também chamamos de quentão. É tão gostoso, mas só tomei em festas juninas, ou seja, fez anos que não tomo! =/
    Minha mãe é alucinada por pinhão, não sei se pegou esse gosto com a família dela… aqui em casa é só ela que curte.
    Quando for em Curitiba definitivamente vou experimentar Pierogui, ouço falar muito bem desse prato há tempos!

  • responder Raissa 29/05/2014 às 21:30

    há! adorei o post!
    Sou do Ceará e por aqui não tem nada parecido com nenhum desses pratos aí.. mas quando eu viajei pro Rio Grande do Sul eu provei a cuca e o sagu! Pinhão eu fiquei doida pra provar, mas não tava na época =/
    A cuca eu adorei… mas, sá… o sagu… não rolou mesmo! kkkk. Eu sou super aberta a provar coisas novas, e geralmente procuro quando viajo, mas não consegui gostar de sagu! E olha q eu tentei, pq todo restaurante que eu entrava tinha essa sobremesa, aí eu ia lá, dava uma segunda chance e.. não!
    Mas enfim, adorei o sul e vou tentar fazer a cuca em casa com essa receita aí, pra matar a saudade!

  • responder Juliana 29/05/2014 às 21:45

    Sá, eu faço o quentão quase igual ao seu, mas ao invés do copo de água, eu ponho cachaça! Meio copo pra cada copo de vinho! Fica boooooom #curitibanices

  • responder Izabel 29/05/2014 às 21:49

    Ai, Sá, eu ri sozinha percebendo como esse Brasil é gd e diversificado. Sou do Rio Grande do Norte e nunca ouvi falar de nenhum desses pratos, a não ser o quentão, que nunca provei, haha. Enfim, muito interessante, às vezes parece que nem estamos no mesmo país.

  • responder gabi 29/05/2014 às 22:09

    Aeeeeeeeeeeeeee, até que enfim encontrei alguém que não gosta de pinhão!!! Ecat, é muito ruimmmm…
    rsrsrs

  • responder Sacha 29/05/2014 às 23:52

    Bom, uma coisa que não é necessariamente de Curitiba, mas eu creio ser uma coisa bem paranaense é o barreado.
    Quanto mimimmi gente, é claro que esses pratos tem em outros lugares!!! Me diga uma coisa que seja exclusividade de SP e que não tenha em Curitiba?! Por favor, menos!!
    Os recheios que pierogi varia conforme o pais de origem. Recheado de batata é russo, na Polônia eles comem recheado com repolho e/ou cogumelos, e os recheados com ricota são comidos na verdade com uma nata doce (quem me ensinou isso foi meu avô que era imigrante bielorrusso e meu tio que é Polonês!)

    • responder Lilian 30/05/2014 às 09:02

      eu estava aqui, lendo os comentários e me achando a chata de galocha. O conceito de migração não deve estar vindo na memória da galera….. Por exemplo a tapioca, não é originário de Curitiba mas em quase todos os mercados encontro para usar, nem por isso é uma iguaria curitibana. Que podemos dizer do açaí? e tantos outros?

    • responder Andrea 30/05/2014 às 11:45

      Hahahaha apoiado Sacha, sobretudo o mimimi paulistano. Sorry people, but true! Sim, sou curitibóca e td que tem aqui é do jeito certo e é nosso. kkkkkkkkkkkk

    • responder Sabrina Olivetti 30/05/2014 às 17:52

      Boa Sacha!

  • responder E. Evelin 30/05/2014 às 01:21

    Vou para Curitiba sexta que vem, e já to com a agenda cheia graças a vc sabrina! Hahaha
    Louca para provar esse cuque!!
    Bjs!!!

  • responder Amanda R.C. Kollross 30/05/2014 às 02:04

    Sá, eu juro que me bateu um saudosismo de Curitiba! Eu, como esposa de curitibano, já vi td isso aí que vc listou (inclusive o “quentão” de vinho quente! hahahahahah) Destes daí ,minha curiosidade é o pierogue… Me falaram da barraca do Tadeu, quando eu for pra aí, mas pra frente, vou comer!
    Beijos
    Adoro vcs

  • responder Graziella 30/05/2014 às 08:26

    Adorei o post! Aqui no RS também é muito comum encontrarmos receitas maravilhosas e diversificadas do apfelstrudel, doce tipicamente alemão. Mas, pessoalmente, acho que nenhuma receita vence uma cuca recém saída do forno (com nata, de preferência)!

    • responder Alê 30/05/2014 às 11:23

      Eu aaaamo strudel! Aqui eu encontro de vários sabores, e o melhor é o de queijinho!

  • responder Graciela 30/05/2014 às 08:41

    Oi Sá… como não gostar de pinhão???? você já comeu ele na chapa do fogão a lenha, com certeza vai mudar sua ideia quanto a ele…heheheh aqui em SC também todos estes pratos são tradicionais exceto Pierogi… minha cidade é muito alemã então cuca tem todo fds e padaria que não vende pode fechar as portas…
    Bjuss

    • responder Sabrina Olivetti 30/05/2014 às 17:50

      Oi Graci
      Já comi na chapa, sim! Não é que não goste, só não sou lá super fã. Mas eu como as vezes quando tem aqui em casa.
      🙂

  • responder Luciana 30/05/2014 às 08:44

    Oi Sá!
    Adoro pensar no Sul! Como eu gosto de Curitiba, Serra Catarinense, Rio Grande…
    Nos dois últimos anos passamos as férias viajando de carro por essas terras. Não tem nada melhor. Voltamos sempre cheios de sonhos de morar por essas bandas. No ano passado estive em Gramado durante a Festa da Colônia… cheiro de cucas no ar! Maravilhoso.
    Fiquei desejando esse Pierogi!

  • responder Helaine 30/05/2014 às 08:48

    Que sensacional esse seu post, Sá!!!
    Minha mãe faz o sagu bem desse jeitinho mas ela ainda coloca um pouco de suco de uva! Eu particularmente não sou fã dessa sobremesa (só gosto quando tem o “leitinho” de baunilha junto) mas lá em casa qse sai briga pra ver quem vai comer o restinho à noite, heueheuheuhe!

  • responder Heloisa 30/05/2014 às 09:05

    Aqui em Santa Catarina essas comidinhas também são típicas, exceto o pierogi, que nunca tinha ouvido falar..

    Adoro pinhão cozido com um salzinho.. e entreveiro de pinhão também é muito bom, só dispenso o sagu, sempre tem na casa da vó, mas não curto muito…ah, e acho muito estranho falar cuque, pra mim é cuca mesmo..hehehehe

  • responder Lilian 30/05/2014 às 09:07

    não sou conhecedora de receitas e tals, mas acho que cuca e cuque são diferentes. Conheço o cuque como um bolo (fermento químico)com farofa e banana (ou uva, etc). A cuca conheço como um “tipo de pão” uma massa mais pesadinha que utiliza fermento biológico e também tem farofa e doce de leite….. Tô errada?

    • responder Sylvia Aline 30/05/2014 às 10:24

      conheço a cuca do jeito que você descreveu. não sei se é diferente da cuque que a Sá falou no post

    • responder Sacha 30/05/2014 às 10:37

      A “cuca” que vc descreveu eu conheço como chineque

    • responder Lilian 30/05/2014 às 11:45

      Também conheço o chineque, mas ainda é outra receita, ele é tipo um pão de leite com creme e etc. A cuca que conheço é tipo pão caseiro, só que tem a massa bem mais leve, com farofa e doce de leite…..gente…socorro…não sei explicar….

    • responder Sabrina Olivetti 30/05/2014 às 17:42

      Não sei, Lilian. Pra mim cuque e cuca é a mesma coisa, um bolo com farofa e alguma fruta. Algumas pessoas fazem a massa com fermento biológico, dai ele fica mais parecido com massa de pão, mas eu prefiro com massa de bolo mesmo.
      bjs

    • responder Lilian 02/06/2014 às 10:29

      Seja com uma massa ou com outra, aceito um pedaço, viu?
      Dilícia!!!

  • responder Eluana Gomes 30/05/2014 às 09:09

    Post delicinha esse!
    Sou gaúcha e conheço todos. Ontem mesmo estava com vontade
    de comer pinhão, cheguei em casa e a mãe estava fazendo, essas mães viu?!
    Aqui chamamos o bolo de “cuca”, no mês de junho tem até festa na minha cidade(Santa Cruz do Sul, a Festa das Cucas, são várias barraquinhas, das padarias e doceiras, e todos os anos uma receita é premiada. Já teve até de erva-mate!

  • responder Michele Bdz 30/05/2014 às 09:10

    Nooooooooooooooooooossa… até me deu água na boca.!!!

    Uma dica pra quem vem pra cá entre JUN e JUL, é ir na Feirinha da Praça Osório.

    Lá tem todas as alternativas apresentadas no post e muito artesanato também.

  • responder Jéssica 30/05/2014 às 10:17

    Sa, adoro seus posts haha. Concordo que pinhão não tem gosto de nada, mas meesmo assim eu AMO. Mas nao tenho vontade de experimentar nada que seja feito dele. Eu não gosto de sagu, não sei, não faz meu tipo. Mas Pierogi eu AMO haha. E quentão eu gosto, mas tem q ser com gemada, mas como sempre digo gosto de gemada com quentão shushuas.

  • responder Sylvia Aline 30/05/2014 às 10:22

    aqui no interior do estado de SP quase MS não vemos essas coisas. a cuque (conheço como cuca) provei quando fui para o Paraná. o sagu aqui é mais tradicional com groselha do que com vinho. o quentão é com pinga e gengibre.

  • responder Claudia Miguel Romstad 30/05/2014 às 10:37

    E viva a festa junina!

  • responder ro 30/05/2014 às 10:53

    O pinhão não tem gosto de nada mesmo, ele é neutro por isso os chefes de cozinha estão se esbaldando em receitas doces ou salgada. Eu adoro ele assado acho que tem mais gostinho, como na salada, com mel, com leite, etc. E aproveitem porque segundo estudos da UFPr a tendência é desaparecer, ou virar um alimento mais exótico ainda e ficar caríssimo, a peso de ouro, porque na verdade a safra maior dele é de 4 em 4 anos, e a próxima é em 2016.Por isso ele já tá caro e escasso. Quando ando pelas ruas das mercês e bom retiro vou catando um por um, como se fossem moedinhas de 1 real,coisa rara no chão.

    • responder Sabrina Olivetti 30/05/2014 às 17:34

      Oi Ro
      Já catei muito pinhão na chácara que um amigo tinha. 🙂
      Pena que pode desaparecer.
      bjs

  • responder Rosana 30/05/2014 às 10:53

    Ahhhh, eu gosto de sagu peguento também! Sempre me acham a louca por isso.

    Tirando o Pierogue, tudo é bem comum aqui no RS. E sagu é presença garantida em todos os restaurantes.

  • responder Mariana Balan 30/05/2014 às 11:06

    Sá, eu acho que o pierogi é super tradicional aqui da nossa região, que teve imigrantes poloneses e ucranianos, porque eu tenho uma amiga de Foz que nunca tinha comido. :O
    Eu adoro tudo o que você postou! Que saudades do cuque da minha vozinha. :~~~

  • responder Alê 30/05/2014 às 11:28

    Moro numa cidade de descendência alemã, então cuca por aqui é obrigatório. Eu só gosto dos sabores de banana e farofa, mas a de queijo também é muito famosa. Trabalho em um supermercado onde fazer uma cuca muito boa na padaria, aí já viu né 🙂 E sou apaixonada por sagu de vinho, todo restaurante por aqui tem como sobremesa, eu me esbaldo, hahah E gosto muito do quentão também (acho que já deu pra perceber que gosto muito de vinho, rsrs)
    E assim como tu, eu detesto pinhão 🙁

  • responder Joelma 30/05/2014 às 11:32

    Ótimo posto. Todos os quitutes são tipicamente curitibanos. Sou curitibana e não abro mão do pinhão! AMO demais! No meu trabalho tem cozinha, entao uma vez por semana cozinhamos panelas e cada um fica com seu potinho, comendo ele bem quentinho e com sal. Hummmmmm…

  • responder Bruna Bariani 30/05/2014 às 11:45

    Qual o tamanho da forma que vc usou pra cuca?
    Muito obrigada por compartilhar a receita!!
    Bjos

  • responder Ana Paula Tamasia 30/05/2014 às 13:05

    Que legal! Adoro esses posts típicos de vocês! Me dá saudade desse Sul maravilhoso!
    Eu sou de SC e moro em São Paulo a 2 anos e meio. E meu, como é difícil achar cuca por aqui ): amo cuca kkkk ( ontem minha sobra viu uma de maçã e me trouxe até, fiquei tão feliz *-* haha)
    E prefiro o quentão de vinho mil vezes, esse de pinga é muito ruim ;~ Sem duvida preciso testar essa sua receita de quentão sá, porque é a medida da caneca e geralmente eu só vejo as pessoas fazendo em panelão!! kkk

    Sou louca por pinhão e minha mãe sempre faz farofa de pinhão, fica muito bommm! Um dia ela fez, congelou e me trouxe um pouco quando veio me visitar, fiz aqui em SP e todo mundo da minha família de cá amou! kkk
    Beijoss

  • responder Sophia M.C. 30/05/2014 às 13:26

    Como assim você não gosta de pinhão Sabrina!(Curitiba vai te deserdar)
    Eu não gosto é de sagu 😛

    • responder Sabrina Olivetti 30/05/2014 às 17:30

      Não gosto nem desgosto. Se tiver, eu como, mas não é minha comida preferida na vida.
      🙂

  • responder Bela 30/05/2014 às 13:50

    eu adorooo pinhão!! e o cuque eu conheço como cuca mesmo! =)

    (ai que saudade do sul!)

  • responder Paloma 30/05/2014 às 14:04

    Eu amooooooo pierogi!!! Ai que fome que bateu hahaha saudades dessas delícias do sul!

  • responder Fernanda 30/05/2014 às 15:15

    Nossa, nunca imaginei que cuca poderia ter outro nome, mesmo que parecido. Adorei o post!

  • responder Luiza Fontes 30/05/2014 às 16:11

    HUMMMMM!!! É tão difícil acha Pinhão aqui no nordeste, é quase impossível ! 🙁 mas já provei e é uma delícia!!

  • responder Jéssica 30/05/2014 às 16:55

    COMO ASSIM PINHÃO NÃO TEM GOSTO SÁ? kkkkkkkk
    aaaamoooo pinhão!!!!!

  • responder Mah 30/05/2014 às 18:06

    Aqui em sp acho que só não acha o sagu e o pierogi.
    Meu pai adora pinhão, eu detesto, não vou nem falar que é sem gosto, é ruim mesmo! Até o cheiro do negócio cozinhando me incomoda.

  • responder Fernanda Micocci 30/05/2014 às 20:45

    Putz, não gosto de vinho, então nessa lista já excluo o sagu e o quentão.
    Minha família sempre fez bolo cuca de banana tbm e é mto bom.
    Fiquei com muita vontade de experimentar esse pierogi. Fiquei pensando se não seria um substituto na minha casa para o dumpling asiático. Meu marido ama dumpling e eu não. Ahhh mistura de continentes na cozinha.
    Pinhão é de Deus, hahahaha. Ahhh saudade das festas juninas. Nunca vi aqui no Canadá 🙁

  • responder Isabela Rocha 30/05/2014 às 21:26

    Aqui mais pro interiorrrr do Paraná (2h de Curitiba) nós chamamos o vinho quente com gemada de ‘cabriúva’! hahahaha

  • responder Thaís 30/05/2014 às 22:38

    Ai, sou leitora fantasma, mas comento hoje porque esse post me deixou com muuuito saudosismo! Reler isso é relembrar minha infância que acordava com cheiro de pinhão cozinhando e a última lembrança que tenho da minha vó é dela fazendo cuque com goiabada… que cheiro isso deixa na casa! Tenho ucranianos na família e o perohê (seu pierogui) é tradição também!
    Me deu muita saudade do Paraná <3

  • responder Maria Angélica Gil 30/05/2014 às 23:23

    Sou de Porto Alegre, e eu e meu marido morremos de vontade de conhecer Curitiba.
    Já provei todos estes quitutes e amo todos!!!!

  • responder Aline 31/05/2014 às 02:24

    Ahhh que delícia! Sou de SC, mas estou morando na Holanda e senti muita saudade (e fome!) com esse post. Pierogi eu só descobri aqui (na Polônia, na verdade, meu namorado é polonês e a mãe dele faz pierogis muito bons), antes disso não sabia que existia. É o meu prato polonês preferido. Aqui também tem um tipo de quentão no inverno que é bom. As outras comidas… só saudades! Adoro todas.

    • responder Sabrina Olivetti 02/06/2014 às 11:16

      Oi Aline
      E o recheio do pierogi dai é como? Eles fazem com batata mesmo?
      bjs

  • responder Martha 31/05/2014 às 08:43

    Meninas, cuca vem da palavra alemã “Streuselkuchen”, que é bolo de flocos, ou bolo de farofa.
    A receita realmente é uma delícia. 🙂

    • responder Sabrina Olivetti 02/06/2014 às 11:14

      Opa, que nome mais complicado! hahahahahaha
      Por isso que ele virou cuca. 🙂

  • responder Bezanga 31/05/2014 às 10:08

    Gente, que doideira de sabores! hahahaha
    Aqui no Rio nunca vi nenhum desses pratos, só o quentão e olhe lá, mesmo assim só no período junino!
    Me fez considerar fortemente passar as próximas férias / feriados em algum lugar aí do sul! =D

  • responder Tatá 31/05/2014 às 12:16

    Ahhh qe delicia, adoro comidas típicas, hehehe O pinhao eu já provei, mas não gostei, quem sabe em uma comida não ficaria melhor.O Quentao aqui em SP chamamos de vinho quente ! E quentão é feito com cachaça. E pelo menos aqui no interior não conheço quem faça em casa, geralmente encontramos em festa junina mesmo !! O sagu é uma sobremesa que costumava comer mais quando era criança tb, agora quase não como, ja comi a “original”, não de caixinha, mas não de vinho, isso tinha nos almoços na minha vó. Agora fiquei com vontade ….
    Cuque e Pierogi eu não conhecia e parece ser mto bom tb.
    Um coisa que comemos muito no inverno aqui no interior de SP é canjica !!! e eu gosto quente ainda !!! delicia! E curau de milho, apesar de encontrar o ano inteiro eu costumo comer nessa época tb !!!

  • responder Camila martins 01/06/2014 às 09:03

    Gosto de sagu quente… Bem líquido ! Kkkk trabalho numa escola municipal aqui msm de ctba e tem sempre sagu no lanche…

  • responder Larissa 01/06/2014 às 21:52

    Eu também acho que pinhão não tem gosto de nada! ahahahah

  • responder Carol Bel 01/06/2014 às 22:10

    Poxa, esse post mexeu com a minha emoção. Morei 13 anos em Curitiba, minha filha nasceu ai, e adotei a cidade com muito carinho. Quando veio a noticia de que eu teria que me mudar pra outra cidade, eu relutei, pois eu gosto muito do estilo de vida de Curitiba, fora que fiz amizades lindas. Me mudei, ja estou adaptada , mas a saudade é o amor que fica!

  • responder Adriana 02/06/2014 às 10:32

    Eu fiz a receita da cuca e ficou mto boa! aprovadíssima! (a farofa deu uma certa afundada na massa, mas a gente ignora esse detalhe!)
    Minha família é toda de São Paulo, mas a gente sempre teve o costume de comer essas coisas mais tradicionais do sul. A cuca, por exemplo, é especialidade da minha tia, mas a gente chama de bolo cuff. A única diferença é que ela faz sem frutas! sagu e pinhão também são comuns em casa, adoro!

  • responder Lilian 02/06/2014 às 12:50

    Genteeeee….a farofa deve ter alguma coisa com a temperatura da mão…..só pode!!!! o coisa difícil de fazer, por isso que quem consegue fazer certinho é uma cuqueira de mão cheia.
    Se colocar margarina demais, derrete. Se de menos vira pedra…. mas me deu uma super vontade de fazer e acompanhar com um café, o frio está pedindo!!!
    Ctrl+C na receita.

  • responder Miriã Andrade 02/06/2014 às 21:50

    Será que só eu que prefiro o sagu de caixinha do mercado? Hahaha. Adoro, esses dias mesmo fiz um de uva, uma delicia! 😀 Me deu uma vontade enorme de comer pinhão, adoro também! 😉

    • responder Sabrina Olivetti 03/06/2014 às 10:39

      Hahahahahaha, tudo bem, mas tenta fazer o de vinho algum dia!
      bjs

    • responder Miriã Andrade 06/06/2014 às 01:54

      Vou fazer, Sá! Ainda mais por ser indicação sua! 😉

  • responder Luíza 03/06/2014 às 02:01

    Sou do Rio e só conheço pinhão hahahaha

  • responder barbara 04/06/2014 às 21:39

    Aiiin esses posts de comida! *-*

    #voltajujubagourmet

    Hehehe

  • responder Luciana 04/06/2014 às 23:52

    Sá: Sou uruguaia e gosto muito de blog. Quería te contar que fizemos a receita da “cuque” ou “cuca”. como nós chamamos e ficou muito boa!! Adoramos a receita e vamos continuar fazendo aqui em casa. Desculpe o português ruim. Beijos.

  • responder Erica 10/06/2014 às 07:48

    Agora fiquei confusa…
    Moro em Ctba ha quase 9 anos, mas ainda tenho duvidas de algumas palavras regionalizadas. A tal Cuca eh a mesma coisa q o tal de Schneck/Schnek (sei lá como se escreve, mas se diz xinequi)

  • responder Natália Gerhard 19/06/2014 às 20:55

    Ai que delícia de post Sá! Sou gaúcha e só o último ali que não faz parte da minha “vida”, heheh. Minha dica é experimentar o pinhão com margarina, aquela com sal, complementa o sabor do pinhão e fica maravilhoso! Sagu de leite tu já provou? É muito bom também! Experimentei esses tempos cuca de linguiça e é ótima também!

  • responder Eliane Karas 02/12/2015 às 15:48

    Bacana sua matéria. Mas vale uma correção. Cuque para os paranaenses ou cuca para os gaúchos e catarineneses, jamais leva fermento tipo royal, mas sim fermento biológico. Esse detalhe faz toda diferença.

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