Viagem

Meu roteiro pela Flórida – um diário de bordo sobre o que fiz por lá!

10/02/2016

roteiro pela flórida

Está no ar mais um meu, um seu, um nosso post da série Thais in the USA! Hoje o tema será meu roteiro pela Flórida – foram 15 dias por lá e vários lugares visitados! Segurem na minha mão e venham passear comigo!

roteiro pela flórida

Aqui vai um esquema (me perdoem as geógrafas, hahahaha) para mostrar mais ou menos nosso rolê, explicado em detalhes a seguir. Fizemos: Miami/Boca Raton/Kissimmee/Hollywood (indicado no mapa por Fort Lauderdale, que é perto)/Miami.

As passagens aéreas

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A felicidade da dupla viajante antes de pegar o voo pra Miami, ainda em BH

Como já comentei anteriormente, eu e Mariana, minha bróder companheira de viagem, conseguimos passagens baratezas para Miami relativamente em cima da hora – foram 1200 reais para ida e volta! Na real, não teve muito segredo: ficamos de olho nos alertas do Decolar.com e, quando surgiram preços decentes (risos), fomos lá e compramos. Pagar barato, claro, tem suas desvantagens: o primeiro voo foi Curitiba/Belo Horizonte, onde dormimos, e então BH/Miami. Na volta, o operacional foi Miami/Bogotá (sem descer do aeroporto)/São Paulo/Curitiba. Voltamos meio quebradas, mas pelo valor valeu a pena!

Os primeiros dias

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Loja enlouquecedora da Forever 21 no Sawgrass Mills

Quando chegamos em Miami, precisávamos ir diretamente até Boca Raton, que é uma cidade que fica ao norte. Por indicação da amiga que nos recebeu lá, pegamos o Tri Rail, que basicamente sai do aeroporto e sobe até Palm Beach. Foi super tranquilo. Ao descermos na estação de trem, ela já estava à nossa espera. Por lá ficamos durante três dias, com direito a alerta de tornado e tudo! Não pudemos aproveitar muito a cidade por causa da condição climática ~desfavorável (pra dizer o mínimo, né, hahahaha). De qualquer maneira, conseguimos matar nossas primeiras vontades norte-americanas: comer no Dunkin’ Donuts, ir pirar o cabeção no supermercado, visitar o Sawgrass Mills… Falando nisso, para ir até lá é preciso ter carro: o shopping cheio de lojas-tentação fica em Sunrise, que é ao sudoeste de Boca Raton. O estacionamento é grátis, então só pagamos a gasolina para a nossa anfitriã.

Motorizadas, finalmente

Passados os três dias de Boca Raton, eu e Mari decidimos alugar um carro para seguirmos até Kissimmee, cidade vizinha à Orlando, nosso próximo destino. Não planejamos isso antes, mas encontramos uma empresa relativamente em conta (Enterprise) para a locação por quatro dias. Pagamos um total de 250 dólares pelo carro. Pedimos o modelo mais econômico possível, porém, na hora de buscar, uma surpresa: os caras nos deram um Camaro branco, conversível, pelo mesmo preço que o simples que iríamos pegar! Desconfiadas que somos, já ficamos meio cabreiras, mas a verdade é que o valor acordado anteriormente, pelo site, foi de fato o debitado no cartão de crédito. Lógico que surtamos de alegria e, com a ajuda do GPS, tocamos para o norte!

As estradas na Flórida

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Dia lindo pra pegar a estrada na Flórida

Dirigir aquele carrão foi uma experiência inesquecível. No começo ficamos com medinho, mas no fim, tiramos de letra (aqui as mina são ponta firme!). Colocamos no GPS – impossível viver sem ele – o endereço da casa em Kissimmee onde ficamos. Porém, o beleza não reconheceu os dados e tivemos que nos contentar em pôr somente o nome da cidade mesmo. A viagem foi muito tranquila, porque as estradas (algumas com pedágio) são realmente boas, bem sinalizadas e civilizadas. No caminho, dá para ir vendo nas plaquinhas os pontos de parada, que ficam nas saídas para as cidades (à direita) ou entre as duas pistas (à esquerda). Os lugares são demais, com várias opções de alimentação – quesito importantíssimo para as viajantes, hahahaha! Ao chegarmos em Kissimmee, paramos para pedir informação umas 500 vezes e as pessoas foram realmente muito legais conosco. Por isso, minha dica é: quem tem boca vai à Roma (ou à Disney, que estava mais para o nosso caso)!

A casa em Kissimmee

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Vista da área externa da casa em Kissimmee – dava pra ver até a queima de fogos do Magic Kingdom!

Uma boa alternativa para quem vai até a região de Orlando de olho nos parques de diversão é alugar uma casa de temporada. Especialmente quando a família ou o grupo de amigos é grande, vale muito a pena investir nessa modalidade! A Home 2 U Vacation, empresa especializada nesse tipo de serviço, disponibilizou um lugar super bacana em Kissimmee para ficarmos. Era perto dos parques da Disney (cerca de 15 minutos) e, para irmos até o Busch Gardens, levamos cerca de uma hora e meia, porque o parque fica em Tampa (outra cidade da Flórida).

A casa em que ficamos estava localizada dentro de um condomínio fechado chamado Compass Bay, mas no site dá para encontrar casas ou apartamentos em Orlando e região para necessidades diferentes. Acabamos ficando num sobrado enorme, bem naquele estilo Estados Unidos, utilizado somente para a finalidade de locação temporária! O lugar era espaçoso, bem decorado e tinha até jacuzzi, para vocês terem ideia! Lembro que eram quatro quartos, com dois banheiros em cima e um lavabo embaixo. A casa tinha capacidade total para dez pessoas – eu e minha amiga ficávamos até meio perdidas por lá! A parte boa é que podíamos preparar nosso café da manhã e o jantar de maneira um pouco mais saudável, com as coisas que comprávamos no supermercado. Valeu super a pena, especialmente para não voltarmos rolando de lá! hahahaha

Os valores de casas e apartamentos pela Home 2 U Vacation mudam de acordo com o número de dias, a época do ano (viajamos na baixa temporada) e o tamanho do imóvel. Para quem tiver interesse, dá para simular tudo pelo site! O atendimento é feito por brasileiros, por isso rola falar português. Foi uma mão na roda pra gente, com certeza. Fica o agradecimento ao pessoal e a dica às viajantes!

Dia de devolver o carro

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Camaro (uma saudade) em frente à casa de Kissimmee!

Como pretendo escrever outro post sobre os parques em que fui, vou pular essa parte e contar do dia mais triste da viagem: quando nos desfizemos do carro! hahahaha Parece besteira, mas a verdade é que, em viagens assim, ter um é bem necessário. Como nossa próxima parada era Hollywood, uma praia super charmosa ao sul de Kissimmee, viajamos de volta e deixamos o Camaro lá, com muita tristeza no coração. Conseguimos uma carona com o pessoal da Enterprise até a casa onde permanecemos por mais quatro dias, reservada pelo Airbnb, que era pertinho.

Dias de sol, dias de sul

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Felicíssima por ter usado a primeira (e uma das poucas) roupa de calor durante a viagem, em Hollywood

Chegando na casa, já conhecemos um pessoal super gente boa que estava passando uma temporada na cidade também. Tinha gente do mundo inteiro: um espanhol, uma holandesa, um italiano, um sérvio (!!!), um indiano… E por aí vai. Eu amei toda a viagem, mas essa parte de trocar ideia com gente de fora fez muito bem ao meu inglês e à minha cultura geral! É uma delícia bater papo com quem vive uma realidade tão diferente da nossa, né?

O casal que aluga o espaço para os estrangeiros também era um amor – ela até falava português porque já morou em Manaus na infância! Teve até um dia em que fomos juntas no Aventura Mall, que fica na cidade de mesmo nome próxima a Hollywood, com o carro dela. Fofíssima, né? A vantagem do Airbnb é justamente poder criar essa relação com o host, pegar dicas, conhecer gente bacana… Foi ótimo!

O tempo não estava super lindo nos dias em que permanecemos em Hollywood, mas já estava melhor do que os sete graus que pegamos em Kissimmee! Só choveu um dia, na verdade. O lugar é todo organizadinho e tem uma praia muito bonita. Já sabia que a Flórida é um estado muito visado por quem quer se aposentar, mas por lá essa questão ficou bem visível – tinha muitos velhinhos passeando na praia! Por outro lado, vale lembrar também que tem muitos cassinos na cidade, como o Seminole Hard Rock Hotel & Casino. Nós só não fomos por falta de carro (de resto, nos viramos de carona ou a pé mesmo). Outra ideia é ir até Fort Lauderdale, como fizemos, para pegar uma baladinha – a região de Las Olas é super movimentada!

I’m in Miami Beach

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Rainha do pop, né, mores

A fase final da viagem foi em nosso ponto de partida: Miami, onde também ficamos pelo Airbnb. Compramos ingressos para o show da Madonna, que foi incrível, diga-se de passagem, e permanecemos mais três dias por lá antes de ir embora. De Hollywood à cidade, fomos de carona com um amigo brasileiro que mora na região. Como ele estava de folga do trabalho, foi muito querido e nos mostrou algumas coisas por lá! Se não estávamos com ele, usávamos o Uber ou o táxi mesmo porque Miami é bem espalhada, cheia de contrastes e coisas diferentes.

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Galeria de arte em Wynwood District

Um dos passeios mais legais para se fazer na cidade, na minha opinião, é ir até o Wynwood District. O bairro era antes lar de uma série da fábricas, que foram desativadas e, após anos de abandono, transformadas em galerias de arte, estúdios de design, lojas, restaurantes e cafés – tudo bem moderninho! O que chama a atenção é a quantidade de grafites e intervenções urbanas nas ruas. Impossível não parar para tirar uma foto! Almoçamos num lugar delicioso por lá chamado Wynwood Kitchen And Bar. Além de ter uma parte ao ar livre, de cara para vários muros pintados, tem uns nachos com guacamole maravilhosos!

Downtown, que é o centro da cidade, impressiona pela quantidade de prédios altos, luzes e movimentação. Conheci o lugar somente à noite por causa do show, que foi na American Airlines Arena. E aí, de repente, existe uma vida paralela rolando em Miami Beach, com sua orla recheada de hotéis 5 estrelas, além de muitos bares, baladas e restaurantes com mesinhas sobre a calçada. Adorei observar o estilo Art Déco das construções!

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Wynwood Kitchen And Bar – o melhor guacamole da região!

Em termos de restaurantes, indico outro em Wynwood District, onde fomos jantar um dia: o Suviche. Como o nome já sugere, tem sushi e ceviche, ambos igualmente maravilhosos. No Bal Harbour, shopping chiquérrimo cheio de lojas de grife, fomos no Carpaccio, um italiano delicioso também. Juro que não saiu tão caro e o carro-chefe da casa, que dá nome ao restaurante, é de comer ajoelhado. Para quem curte hambúrguer, o Shake Shack é bem gostoso. Ah, esqueci de contar, mas ainda deu tempo de ir com nosso amigo e mais uma turma de brasileiros que moram na Flórida até o Schnebly, uma vinícola e cervejaria em Homestead, ainda mais ao sul de Miami. Precisa ter carro, mas o passeio é bem agradável e familiar! Sentiram que a parte gourmet da viagem foi mesmo no fim, né?

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Vista de Miami: tchau, Flórida!

Ufa! Foi bastante coisa, por isso espero não ter cansado vocês com o meu super roteiro pela Flórida! Meu intuito foi mostrar que o estado tem uma diversidade bacana de opções, que vão desde os parques da Disney até o agito de Miami, passando pela calmaria das praias menores!

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36 comentários

  • responder Priscila 10/02/2016 às 15:09

    Isso já aconteceu comigo! Alugar um civic e acabar com um dodge pelo mesmo valor hahaha

  • responder Rae Ferraz 10/02/2016 às 15:13

    Nossa, me deu até frio na barriga agora! Quinta-feira cheguei da minha viagem a Orlando, fui lendo despretensiosamente o texto e aí quando li que foi pra Kissimmee, pensei “Nossa, que coincidência, eu estava lá!”. Continuei lendo e quando vi a foto do condomínio, quase caí pra trás: parece muito com o que eu estava, mas li o nome e pensei “Ok, eu estava no Storey Lake, só são parecidos. Aí quando li que foi pela Home 2 U, mesma empresa pela qual eu fui, joguei de curiosidade no mapa pra ver a distância e batata: você estava a cinco minutos de mim! Poxa, perdi uma oportunidade de dar ataquezinho de fangirl, mas fazer o quê, né? hahahaha Adorei seu texto, aparentemente você curtiu a viagem tanto quanto eu! Quem sabe a gente ainda se esbarra? 🙂

    • responder Thais Marques 14/02/2016 às 01:40

      Poxa, Rae! Estávamos muito próximas mesmo! Foi bacana sua experiência com a Home 2 U Vacation? Eu curti! 🙂

  • responder Fernanda Gabriela 10/02/2016 às 16:15

    Adorei!!!!!! Q preço mara de passagem que vcs conseguiram!!! Os preços para a Flórida costumam ser bem melhores q para outras areas dos EUA. E ri qd vc falou do carrao e das estradas. Já aluguei carro nos EUA e me senti muito milionária naquelas estradas que parecem enceradas de tão perfeitas. Deu medo mesmo de bater, de dirigir errado, mas que nada… Dirigir aqui nesse caos é que deveria dar medo.

  • responder Márcia Daniella 10/02/2016 às 17:23

    Que roteiro de sonhos!! Deve ter sido mesmo super divertido. 🙂 Viagem boa é assim cheia de história legal pra contar

  • responder Nanci 10/02/2016 às 17:52

    Amei seu roteiro e já tirei várias ideias para a próxima viagem. Vamos usar o Tri Rail, com certeza.
    Eu e meu marido fomos de carro de Miami até Daytona Beach, fazendo várias paradas. Adoramos Fort Lauderdale e Daytona Beach. Como fomos no verão, as luzes da orla ficavam apagadas, à noite, para não atrapalhar a desova das tartarugas.
    Winter Garden é um lugar bacana para visitar também, aos finais de semana. Tem uma “feirinha de artesanato” na praça central e um passeio de barco pelos canais da cidade.Fica pertinho de Orlando, mas acho que só dá para ir de carro.
    E vou te falar que ficou mais barato alugar o carro por uma semana, do que ficar com ele poucos dias e gastar com táxi. Pelo menos em Orlando, o táxi é caríssimo. Em Miami, eu nem pesquisei.

    • responder Thais Marques 14/02/2016 às 01:43

      Carro é bem necessário na região, né, Nanci? Adorei as dicas para uma próxima viagem!

  • responder mary 10/02/2016 às 19:37

    nossa,amei o post viajar é sempre bom.beijos.

  • responder Ana 10/02/2016 às 19:55

    Oi Thais,
    Seu roteiro foi mara. Mas a forma como escreve é bem cansativa e infantil. Sorry.

    • responder Jaqueline 11/02/2016 às 13:03

      Que comentário desnecessário, aff.

    • responder Ana 11/02/2016 às 13:06

      Não achei desnecessário. As vezes ela não se tocou que ficou cansativo… e presta atenção nos próximos.

    • responder Julie 12/02/2016 às 09:18

      Cê é chata, hein?!

    • responder Thais Marques 13/02/2016 às 15:01

      Ana, tenho más notícias para você: não vou mudar a forma como escrevo só porque 0,01% das nossas leitoras acha que é “infantil e cansativa”. Se fosse tão ruim assim, acho que não teríamos picos de 120 mil acessos por dia, né? 🙂

  • responder Fernanda 10/02/2016 às 20:02

    Oi, Thais! Tudo bom? Vi que você visitou a loja da Forever21, então creio que ainda não tenha tomado conhecimento sobre a infeliz cultura das sweatshops contratadas por essas lojas (Forever21, Mango e H&M sendo alguma delas). Essas marcas compram confecções de países em condição de extrema pobreza que sacrificam seus habitantes em um trabalho semi escravo com péssimas condições e sem direitos básicos, tudo isso em troca de muito pouco dinheiro. É dito que o salário deles não dá para comprar sequer as roupas que eles se matam produzindo.
    Não venho aqui para julgar ou desrespeitar, até porque eu mesma não tinha os olhos abertos para este tipo de realidade, mas quero fazer minha parte, que é fazer com que as pessoas saibam. Provavelmente você já deve ter ouvido sobre como são ruins as condições de vida dessas pessoas, mas sem demais detalhes. Recomendo o documentário The True Cost, que inclusive está no catálogo brasileiro da Netflix, e mostra de perto como é a rotina deprimente dessas pessoas que são expostas a muitas horas de trabalho sem atendimento médico ou comida de qualidade dentro de prédios irregulares que muitas vezes desabam matando muitas pessoas. É um documentário muito interessante que coloca as coisas em perspectiva. Eu, que era consumidora ávida de lojas como a Forever, repensei meus hábitos e agora não compro mais em nenhuma loja que foi pega nestes escândalos de sweatshops. Sei que sozinha não vou mudar a condição de vida dessas pessoas, mas ao menos faço a minha parte e mantenho minha consciência tranquila.
    Recomendo o documentário não apenas a você, mas também às outras redatoras do blog e leitoras que possam chegar a ver este documentário. Penso que, ao trabalhar em uma carreira que gira em torno de cosméticos e moda, como a de vocês, é importante reconhecer o seu poder de influência e o bem que você pode fazer com isso. Imagina como seria bom se vocês fizessem um post expondo esse tipo de coisa e conscientizassem mais uma centena de leitoras? É um trabalho de passarinho, um pouquinho de cada vez, mas que no fim do dia faz uma boa diferença. Fiquem com Deus!

    • responder Cintia Lima 11/02/2016 às 08:26

      Gostei muito do seu comentário.
      Tb estou mais “por dentro” deste assunto agora, e acho assustador o qto custa de fato pagar barato.
      Claro que é bem difícil mudar esses comportamentos, o qual estamos muito acostumadas, mas acredito que tomar consciência já é um passo e tanto.
      as meninas do blog “consultoria de estilo” falam muito sobre esse tema, vale a pena visitar.

      Thais,
      adorei as dicas, ia ficar morrendo de medo do alerta de tufão!!
      qdo estive em Orlando, fiquei impressionada com a praticidade das coisas, na hora de devolver o carro ficamos com cara de tonto, achando que iam vistoriar o carro e tals (como acontece aqui) que nada, desce do carro e tchau! rssss

      Bjossss

    • responder Fernanda 11/02/2016 às 09:17

      Puxa, Cíntia, que legal! Até então estive lidando apenas com textos estrangeiros sobre consumo consciente, porque pensava que nenhuma blogueira brasileira tinha atentado pra isso ainda. Acabei de visitar o blog que você mencionou e estou encantada pela quantidade de posts, além da qualidade, claro! Obrigada pela dica! Vamos torcer para que a Thaís ou alguma das outras meninas vejam isso aqui e também decidam tomar uma atitude! 🙂

    • responder Heloisa Carvalho 11/02/2016 às 09:56

      Minha mãe (mesmo sem estar ligada em blogs e etc.) sempre falou sobre isso: se está muito barato pra você, é porque está muito “caro” pra alguém. Eu sempre penso nisso quando vou fazer alguma compra, chega uma hora que você olha o produto e pensa: é impossível isso custar tão barato sem que alguém esteja sendo explorado.
      Claro que ainda é difícil fugir disso, muitas vezes por hábito ou por não termos a informação. Tenho tentado comprar de lojas menores (quase artesanais), muitas vezes o preço nem é tão diferente das lojas de rede, a qualidade é igual ou melhor e ninguém está sendo explorado.

    • responder Polyana 11/02/2016 às 14:06

      Bom saber tudo isso, Fernanda. Vou dar uma olhada no documentário que você indicou.
      Também não sou a favor de comprar algo, sabendo que alguém sofreu para fabricá-lo. Obrigada pelas informações 😉

    • responder Cintia Lima 12/02/2016 às 08:27

      Meninas,
      entre todas as coisas que gosto no blog esse á uma delas, “conversamos” nos comentário como se nos conhecêssemos ADORO!!!
      BJOS

    • responder Fernanda 13/02/2016 às 09:33

      Também acho muito legal isso, Cíntia! E Polyana, que bom que meu comentário despertou seu interesse nesse assunto. Assim vamos fazendo a mudança, um dia de cada vez.
      É uma pena que das meninas do blog, só a Marina e a Sabrina respondam os comentários. Acho que a Thaís não deve nem ler isso aqui. Enfim, cada um sabe de si, né? Eu até evito comentar nas postagens dela, parece que tô falando com a parede hahahah

    • responder Thais Marques 13/02/2016 às 14:57

      Oi, Fernanda!

      Infelizmente, depois da viagem, aconteceu um acúmulo de comentários para responder e estou indo do post mais antigo para o mais novo. Agora, por favor, não diga que nunca respondo ninguém porque isso não é verdade. Louváveis seus ideais de vida, mas que tal esticá-los para a compreensão também? 😉

      Beijo!

    • responder Fernanda 13/02/2016 às 16:15

      Thaís, só falei isso porque leio os posts do blog faz um tempinho e só havia visto as outras meninas respondendo comentários. No entanto, vejo agora pela sua resposta que você também passa pela seção dos comentários. Parabéns! É esse tipo de atenção que nós leitoras gostamos, e nos sentimos mais próximas das blogueiras que gostamos.
      Agora, voltando ao assunto: você só apertou no botão “responder”, mas não respondeu nada sobre esse assunto tão sério que eu e as meninas comentamos. “Louváveis os seus ideais de vida”? É só isso que você tem a dizer?
      Entendo que você não fique muito feliz com críticas e seja um pouco ríspida ao respondê-las, mas peço que isso não te impeça de ler o conteúdo dos nossos comentários. Este é um assunto que em muito concerne o seu blog e você realmente tem grande potencial para fazer a diferença. Por favor, reconsidere isso. Trabalho escravo é uma realidade triste e não não deixar de existir se a gente começar a ignorar.
      Mais uma vez, perdão pelo meu mal entendido. Gosto muito do blog de vocês e pelo pouco que vi, sei que vocês não se opõem à fazer o bem 🙂

    • responder Thais Marques 16/02/2016 às 16:59

      Jamais, Fernanda! Pelo contrário: sempre que podemos, tratamos de assuntos sociais por aqui também.

      O que me deixou chateada foi seu tom no comentário sobre eu não responder, o que é uma inverdade. Mas ok, bola pra frente, né!

      Sobre o tema geral, tenho algum conhecimento sobre ele, mas não muito a fundo. Vou procurar o documentário que você falou, sim! Não sou uma consumidora ávida no geral – tem meses em que fico sem comprar nada, peno pra mostrar alguma coisa nas Comprinhas do Mês até. Mas concordo que, mesmo assim, devemos ter atenção para a realidade de quem trabalha para as fast fashions.

      Obrigada pela dica e um beijo!

  • responder Miriã Andrade 10/02/2016 às 23:17

    Estou me programando para ir a Disney em breve e esse roteiro com certeza me ajudou bastante, adorei! 😉

  • responder Gabi 11/02/2016 às 09:31

    Nossa, que roteiro bacana Thais! Obrigada por compartilhar!
    E que delícia dirigir um camaro hahahahha, arrasou!!

    http://gabivasconcellos.com.br/

  • responder Heloisa Carvalho 11/02/2016 às 09:57

    Na minha última viagem também pegamos um Camaro, mas achamos horrível! Rsrsrs, tinha muitos pontos cegos. Sim, é um carrão, mas achamos ruim por esse detalhe. A Enterprise é uma das melhores mesmo, também recomendo a Alamo.

  • responder edma souza 11/02/2016 às 10:52

    Oi Thais, para alugar o carro precisa ter carteira internacional?? Bjs

    • responder Heloisa Carvalho 12/02/2016 às 09:19

      Oi Polyana
      Não precisa, não. Você até pode tirar uma PID (permissão internacional para dirigir) no DETRAN, mas não é obrigatório. Você pode apresentar sua CNH e passaporte apenas.

    • responder Thais Marques 14/02/2016 às 01:49

      Me parece só que depende do estado! Na Flórida, por exemplo, não era obrigatória a PID!

  • responder Polyana 11/02/2016 às 14:04

    O post ficou bem legal. Quase fui com minha família para Orlando ano passado, mas com a alta do dólar, ficou impossível.
    Queremos ir em breve. As passagens estão em conta, mas gasto com hospedagem, alimentação, passeios e compras para três pessoas… sem condições no momento 🙂

  • responder Michele Bdz 12/02/2016 às 10:19

    Que Post bacana…
    Mas estou mega ansiosa pra ler o dos parques!!!

    Tenho o sonho d ir pra lá!!!

  • responder Gabriela R. Salomon 14/02/2016 às 18:35

    Post muito bom, Thais! Obrigada pelas dicas 🙂

  • responder Busch Gardens + Disney: tudo sobre os parques da Flórida! 16/02/2016 às 10:35

    […] Meu roteiro pela Flórida – um diário de bordo sobre o que fiz por lá! […]

  • responder Julia Kubrusly 17/02/2016 às 12:48

    Acho que é comum essa coisa de alugar um carro e vir um melhor, foi assim que andei de mercedes na europa hahahaha. Acho que é pq se eles não têm disponível o carro que vc alugou não podem te dar um pior, aí te dão o que tem igual ou melhor. E convenhamos, não deve ter muita gente escolhendo pagar um camaro, né… Adorei o post, adoro saber das viagens =)
    http://www.issoaquiloetal.wordpress.com

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